domingo, 13 de junho de 2010

MOVPELAVIDA BRASIL! MEU BRASIL BRASILEIRO.

Movimento Pela Vida Sóbria Sem o Uso de Drogas no Brasil

Pedimos licença para começar dessa forma bem carinhosa, nossas considerações sobre um palpitante assunto nacional, que você já deve saber, “A LIBERAÇÃO DAS DROGAS.”

Será nosso caminho liberar...
Antes de entrarmos nas considerações mais palpitantes, vamos nos perguntar: liberar por quê?
Porque o Estado não consegue conter?
Porque não tem postos de tratamento suficientes?
Porque é liberdade usar?
Porque cada um faz o que quer da vida?
Porque a Brasil perdeu a Guerra?

Essas e outras tantas perguntas nós poderíamos fazer para nós mesmos e não vamos encontrar uma só resposta, senão um conjunto delas, e que inclusive passa pela família, pois que, mais de 52% dos usuários de drogas, só usam por que tiveram problemas familiares, isso mesmo, problemas dentro de casa. Mas voltando aos questionamentos acima, me diga uma coisa... Os DVDs e CDs que o Brasil produz deixaram de ser pirateados, somente porque é legalizada a produção e venda de DVDs e CDs no Brasil?

Você não vê CDs, tabacos, equipamentos eletrônicos etc, sendo vendidos em qualquer esquina no Brasil, na sua Cidade, será que liberando as drogas, o trafico realmente vai acabar? Ou ainda os problemas das famílias vão acabar? Olha! Alguns dizem que as drogas somente afetam aquele que as usam. MENTIRA! Todos aqueles que trabalham com os dependentes sabem que toda família é afetada, assim como um câncer afeta a sociedade.

De modo cada vez mais freqüente ocorrem chacinas, em que de uma só vez são eliminados vários jovens, de ambos os sexos. Os motivos para tanta violência são quase sempre os mesmos: ou a disputa entre traficantes que buscam o controle de um pedaço de cidade, ou a eliminação de consumidores que não pagam pela droga consumida. Por outro lado, toda sorte de violências praticadas nas ruas, nos cruzamentos, nas invasões dos lares, tem como protagonistas jovens que, quando presos, confessam que são viciados em drogas proibidas, mas que sempre começam com as DROGAS LIBERADAS! Isso mesmo, 70% das pessoas que você conhece e que usam cocaína ou outra droga, começou no Álcool e olha que o álcool é liberado, e mesmo sendo liberado ajudou a afundar mais um jovem, não!

Clama-se por uma repressão mais enérgica. Mas será que só medidas na área de Segurança Pública resolverão a escalada da violência, sobretudo naquela que é originada no binômio tráfico/consumo de drogas? É sabido que não, pois a origem dos problemas está mais na profundidade, vinculada à própria organização da sociedade moderna. Mas é preciso ir mais ao fundo, mais abaixo, para trazer outros elementos essenciais que nos permitam avaliar corretamente o que está se passando. E uma das vertentes mais importantes, localizadas bem lá embaixo, é a desagregação da família. Isto mesmo. A desagregação da família. A desorganização da célula elementar e fundamental de toda a estrutura social, a família, representa hoje um dos fatores mais importantes para que se crie o terreno propício onde vão crescer o consumo de drogas proibidas e a violência que este fenômeno gera. Então repressão ou liberação não vão resolver, mas sim uma política corajosa preventiva e de tratamento-reinserção social dependendo do caso para a população brasileira.
A política que nos referimos é a social, sem vínculos partidários, sem proselitismos religiosos, mas uma política HUMANA. Onde todos estejam unidos em um mesmo propósito o da: CONSCIENTIZAÇÃO, EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO, RECUPERAÇÃO E TRATAMENTO AO USO DE DROGAS NO BRASIL.
Será que liberando as drogas, esse peso que está nos ombros de milhares de famílias no Brasil, vai ser aliviado? Ou vão ficar mais pesados... Imagine seu filho saindo para comprar drogas no quiosque da esquina da sua rua!!!!
Imagine isso...
O Brasil ainda não tem cultura suficiente para discutir ou encarar uma situação de liberação das drogas, a maioria das pessoas abandonam os estudos no ensino fundamental; os brasileiros não têm a cultura ou o hábito da leitura, não procuram manterem-se informados nem mesmo nos assuntos mais corriqueiros. Precisamos mudar esta realidade antes de lançarmos uma proposta tão séria como à de liberação das drogas.
É bom deixar claro: a ONU não chegou nem perto de liberar as drogas. O que houve foram vozes isoladas, mas num coro crescente, que sugeriram que essa opção fosse incluída no debate. Os defensores, argumentam que as drogas devem ser tratadas como uma questão de saúde pública. Seus usuários são doentes, e não criminosos, e devem ser atendidos por serviços assistenciais com o intuito de reduzir os riscos a que estão expostos, como overdose, AIDS e outras doenças. Os governos poderiam taxar e regulamentar o comércio de drogas, tirando-o das mãos dos traficantes e diminuindo a violência associada à disputa por mercados consumidores. Com esse dinheiro, financiariam programas de tratamento de dependentes e educariam seus cidadãos sobre os malefícios dos entorpecentes. O PROBLEMA É QUE SEMPRE VÃO EXISTIR OS TRAFICANTES E O TRÁFICO NÃO VAI ACABAR!
E cada Estado Brasileiro se usa drogas diferentes, ou pelo menos de maneira diferentes, no Amazonas se usa muito a pasta base de cocaína, misturada com a Maconha, se liberar a maconha, vamos logo ter que liberar a cocaína também, pois em cada 10 usuários de maconha 9 usam maconha com cocaína.
Do outro lado, países que liberaram as drogas com a desculpa de proporcionar diminuição da violência, tiveram seus quadros alterados somente por 5 anos, ou seja, tudo voltou a ser como era após 5 anos, digo, a violência voltou.
As experiências de relaxamento da repressão às drogas têm efeitos ambíguos. Na Holanda, que liberou a compra de até 5 gramas de maconha em lojas especializadas, apenas 5% dos habitantes fazem uso da substância, menos da metade da média verificada na Suíça, na Itália e na Espanha. Em compensação, a capital, Amsterdã, vive às turras com “turistas da droga”, que transformaram o bairro da Luz Vermelha num centro do narcotráfico europeu. Iniciativa similar em Zurique, na Suíça, foi abandonada devido à degradação urbana provocada pela tolerância excessiva. E em todas elas o trafico continua, ou você acha que os traficantes vão procurar emprego, agora? Vão continuar vendendo mais barato nas esquinas da sua cidade.
Precisamos de uma política mais ativa, e apesar dos esforços do Governo Federal através da SENAD, precisamos estar atentos para as nossas famílias e ver e cobrar de nossas autoridades locais, digo, dos Estados e Municípios, se estão fazendo a sua parte, com exemplo em alguns Estados que tem mais de 60 Municípios e que em 20 anos de conselho Estadual somente foi criado 01 Conselho Municipal de políticas sobre drogas, é nesse atraso que não podemos construir uma sociedade mais segura! Precisamos de um sistema mais operante e não burocrático, que proporcionem debates sem retóricas e caiam na ação.
Experiências bem interessantes como o do Instituto NAF Brasil, que já recupera 67% de todos os atendidos pelos serviços prestados pelo instituto e vem crescendo pelo lado da prevenção com a campanha de POPULARIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS, através do KIT FAMÍLIA, o que tem mudado bastante o quadro das famílias atendidas, e é disso que precisamos; trabalhos atuantes e que levem orientação e apoio.
E é claro que temos tantas outras experiências sobre: conscientização, educação, prevenção. Recuperação e tratamento sobre drogas bem sucedidas no Brasil inteiro, que podem servir de exemplos e ainda, que podem ser copiados. Vejam a política dos CAPSAD, que reza que municípios Brasileiros com mais de 100 mil habitantes deveriam ter 01 CAPSAD, no Amazonas a população de quase 3 milhões de habitantes e não há Caps Ad, são dessas preocupações que estamos nos referindo, pois achamos que nossos governantes podem e devem dar mais valor a essa política que necessita chegar sob forma de auxilio e ser implantada a toda a população Brasileira.
Quem vai ser mais prejudicado com isso é a classe baixa, que se verá cada vez mais cercada de drogas baratas de alto poder viciante. Hoje 60% do consumo da maconha está nas classes baixas. Mais de 80% dos meninos de rua firmaram usar maconha regularmente. Os defensores da liberação da maconha, usam como argumento que a liberação da droga tem uma finalidade de aumentar a liberdade do cidadão e que através das campanhas de conscientização e esclarecimento as pessoas teriam poder de optar se iriam querer usar drogas ou não. Quanta demagogia! Porque liberar para depois fazer campanhas informativas? Porque não fazer agora? As campanhas devem ser iguais as campanhas de vacinação e outras doenças, aliás, você já viu se em algum posto de saúde tem informações sobre Drogas? Tem panfletos informativos?... CLARO QUE NÃO! Muitos não querem que o povo seja informado agora, querem primeiro liberar a LAMA em cima de todos para depois gastar o dinheiro dos Brasileiros como quiserem. Você sabe quanto o Brasil já arrecadou de impostos até esse mês..., mais de R$ 500 bilhões, o Brasil não precisa de mais dinheiro, precisa de administração e trabalho.

Pense e fale com o vereador, deputado estadual–federal, senador que você votou, para que eles fiquem atentos e ajude a sociedade nas políticas de educação e prevenção; e não de liberação das drogas. Querem soltar os cães para caçar nossos filhos? O Brasil não tem ainda uma política preparada para lidar com os usuários que tem, sendo as drogas proibidas, imaginem elas liberadas!

E por fim, mas não menos importante, ou melhor, o mais importante são as famílias, e elas centenas de vezes adoecem também, ou por doenças psicossomáticas, ou pela pior doença de todas em relação ao uso de drogas de seus filhos(as), a Co-dependência e a falta de apoio direcionado também para esta doença pouco discutida em políticas sobre drogas . Essa tem sido a maior dificuldade em lidar com pessoas que usam drogas e suas famílias, a falta de informação sistemática e direcionada sobre o tema das drogas pelos vários meios de comunicação, as famílias altamente desorientadas não sabem como lidar com o assunto, que ainda é discriminado pela sociedade. Daí a necessidade de ampliar o leque de informações com a distribuição do KIT FAMÍLIA, um compêndio de informações a serem distribuídos gratuitamente para todas as famílias, como uma grande campanha nacional de prevenção e educação sobre drogas.

*O que fazer caso descubra que meu filho (a) usa drogas
*Como conversar com ele (a)
*Que papel eu (família) tenho no tratamento
*O que fazer para antever uma recaída
*O que fazer se o meu filho (a) recair

Essas e tantas outras dúvidas devem ser popularizadas para que as famílias possam definitivamente ser os reais protagonistas dessas conquistas, um País melhor, um País com menos drogas, um país que realmente cuida de seus dependentes químicos com dignidade e respeito.

Nosso movimento conclama a todos os interessados, ONGS de Prevenção, tratamento, Igrejas, Padres, Pastores, Líderes comunitários, profissionais liberais, além dos Governos de bem, que imbuídos da causa possam continuar ajudando financeiramente e com suporte técnico todos os Institutos (ONGS) que fazem um trabalho no resgate humano, enfim, todos que humanisticamente falando tenham essa preocupação uma causa de vida, para que possamos unir esforços e arregimentar o maior número de famílias e dizer: NÃO À LIBERAÇÃO DAS DROGAS NO BRASIL e SIM A TRATAMENTOS DIGNOS, PREVENÇÃO QUALIFICADA E REINSERÇÃO CONTINUADA, bem como UMA REPRESSÃO MAIS ATUANTE, contribuindo dessa forma com a segurança pública e a vida do cidadão de bem.


Vamos cuidar de nossas famílias e ajudá-las a tirar nossos filhos das drogas!




PROPOSTAS PARA O BRASIL

Redução da Demanda
Propostas:
1 Formalizar parceria com a escola como espaço para orientar as famílias com informações sobre drogas e outros temas relacionados (violência familiar, estrutura familiar, condições de aprendizagem, violência sexual, trabalho infantil etc.) com responsabilidade social para proteção da criança e do adolescente.
2 Fomentar parceria com a mídia de pequeno e grande porte, nos diversos horários e todos os dias da semana, para difundir informações preventivas sobre drogas e outros temas, e orientar as famílias e a sociedade sobre os serviços de apoio disponíveis na cidade.
3 Criar programas e projetos de geração de renda para famílias e adolescentes de modo que possam ser inseridos no mercado de trabalho, e ter renda própria para sobreviver, sem necessidade de entrarem no comércio de drogas ou terem necessidade de adotar comportamentos anti-sociais de furtos etc., para suprir suas necessidades de sobrevivência.
4 Que o poder público realize ações articuladas com projetos sociais religiosos e de ONG já existentes, desprovido de interesse político/partidário, mas visando os resultados sociais nas comunidades. Os tipos de apoio podem ser no sentido de: qualificação de recursos humanos, apoio financeiro complementar, divulgação e fornecimento de espaço, recuperação arquitetônica, fornecimento de equipamentos e bens de consumo.
5 Inclusão social de pessoas em situação de risco, nos programas públicos do município visando diminuir a demanda do uso de álcool e outras drogas, assim como suas conseqüências pessoais e sociais.
6 Capacitar os professores e mantê-los atualizados e acompanhados nas informações sobre drogas, de modo que possam incluir esses assuntos nos temas transversais do currículo escolar, dando informações aos estudantes e familiares.
7 Criar e fomentar formas permanentes de redução da demanda na escola, para manter vivas as ações preventivas sobre drogas e temas relacionados dentro de um programa permanente e abrangente, apoiado pelo sistema público.
8 Criar uma equipe interdisciplinar de multiplicadores de informações preventivas sobre drogas, para atuar no apoio aos núcleos comunitários que atuem nas igrejas, escolas, postos de saúde, associações comunitárias etc.
9 Implementar e aplicar o programa de educação no transito em todas as faixas etárias, visando diminuir o número de acidentes causados pelo uso de álcool e outras drogas, atendendo a todas as comunidades urbanas e rurais.
10 Viabilizar a utilização dos espaços dos ônibus e respectivas paradas, para disseminar informações preventivas sobre drogas e dos serviços 0800, visando sensibilizar a comunidade sobre o tema.
11 Fazer cumprir a lei que proíbe a venda de álcool e outras drogas para crianças e adolescentes, proibindo a permanência delas nos bares, manter cartazes visíveis sobre a lei para amplo acesso público e informações gerais.
12 Criar a campanha “vem pra escola estudar”, com a finalidade de prevenir as crianças e os adolescentes de ficarem nas ruas, expostas ao álcool e outras drogas e suas conseqüências.
13 Recomendar ao Ministério da Saúde que adote o modelo de informação preventiva nos rótulos de bebidas alcoólicas em geral, com imagens das conseqüências danosas ao organismo e à vida social, da mesma forma que está sendo feito com o cigarro.
14 Criação da Secretaria Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas nos Municípios
15 Alteração da legislação CAPSAD reduzindo para 30 mil habitantes e não 100 mil como é hoje, assim obrigaria os municípios entrarem de fato nesta luta na ajuda aos dependentes químicos e suas famílias.

Redução da Oferta
Propostas:
1 Qualificar o professor para abordagem.
2 Criar mini-foruns em comunidades afastadas e rurais.
3 Usar os conselhos afins, conselhos comunitários, ONG como parceiros nas ações articuladas pelo COMSOD.
4 Capacitar profissionais de reabilitação de dependentes químicos para trabalhar nos bairros e nas escolas.
5 Permanentes encontros com líderes comunitários
6 Ampliar atendimento e distribuição dos guardas municipais / Parceria DEFESA CIVIL
7 Criação da Secretaria Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas
Redução de Danos

Propostas:
1 Elaborar matéria informativa sobre redução de danos (RD) para população em geral / Parceria SEMSA – Coordenação municipal DST/AIDS
2 Criação de um Centro de Atenção Integral aos usuários de Álcool e outras Drogas (CAPS/AD) em cada distrito.
3 Humanização do SUS e Atendimento digno para Usuários de Álcool e outras Drogas.
4 Encaminhar ao Plano Pluri Anual uma solicitação de verba para trabalho de RD no orçamento da SEMSA/Coordenação Municipal DST/AIDS.
5 Cobrar do Ministério Público a fiscalização e a responsabilização dos proprietários de “lan-houses” e estabelecimentos do gênero, conforme legislação, lei que dispõe o funcionamento até as 00:00h
6 Basta de violência policial contra os Usuários de Drogas.
7 Criação da Secretaria Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

Tratamento e Reinserção Social
Propostas:
1 Criar/Ampliar os cursos de capacitação para associações comunitárias, agentes comunitários e equipes multidisciplinares, comprometidas com a questão da DQ (Dependência Química).
2 Criar centros distritais, para que possam receber a família com todo o suporte físico e emocional, com profissionais qualificados atuando em áreas especificas, em pareceria com as comunidades, para acompanhamento durante e pós tratamento. (CAPS/AD)
3 Incentivar os trabalhos realizados nos centros de tratamento, através de feiras e exposição.
4 Garantir parceria financeira com as Instituições de Tratamento, para que possam oferecer de forma gratuita o tratamento aos DQ (dependentes químicos).
5 Monitorar os centros que já existem em relação à parceria financeira que recebem; como também as taxas cobradas para o tratamento.
6 Criar o fundo municipal sobre drogas.
7 Articular as redes de apoio, como órgãos policiais, conselhos, hospitais, secretarias etc...
8 Oferecer ao DQ (dependente químico) formações diversas ao término do tratamento a curto, médio e longos prazos (informática, música, curso supletivo, esporte e lazer)
9 Criação da Secretaria Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

Assina:
Aluney Elferr de Albuquerque Silva
Doutor em Teologia e Psicanálise
Presidente do Instituto NAF Brasil

&
Comissão Nacional do Movimento Pela Vida Sóbria Sem o Uso de Drogas no Brasil
Catarina Cavalcante de Jesus, Carlos Roberto Desidério, Nelson Mendes, Arcy José Milioni, Nilson Donizeti de Souza, Roberto Carlos de Lima, Michelle de Castro, Robério Salles, Walter Samuel Petean, Aluney Elferr de Albuquerque Silva, Alceu Padilha Bueno, Luíz Carlos Gomes, Adir Azevedo, Roberto Santos de Oliveira, Jorge Cristiano da Veiga,

Os membros da comissão nacional são de:
Goiás, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Paraná, Manaus, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio Grande do Sul,
"As sociedades são o que são suas famílias". – Aristóteles –

Declaração dos Direitos Humanos
Artigo XVI.
3. A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado.

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